A farmacogenômica a serviço da definição terapêutica

– Amostras: o exame é feito a partir de amostras simples de sangue, raspado de mucosa oral ou saliva.

– Análise: com o uso da PCR em tempo real, o teste estuda individualmente 14 genes, 6 destes codificantes de enzimas da família do citocromo CYP450. As informações genéticas obtidas são associadas aos medicamentos metabolizados por esse complexo enzimático.

– Laudo: um relatório personalizado e detalhado (produzido em parceria com a Coriell Life Sciences), de acordo com a combinação dos polimorfismos encontrados, sugere o status metabolizador do paciente (veja na figura abaixo) para mais de 120 drogas.

– Prazo: 15 dias corridos.

 

Status metabolizador do paciente.

Vale ponderar que outros fatores, como outras características herdadas e exposições ambientais, podem também influenciar a forma de metabolização de uma droga pelo indivíduo.

 

O exame prevê a análise dos seguintes genes e polimorfismos:

A enzima CYP2D6 é responsável por metabolizar aproximadamente 25% dos medicamentos.

 

Benefícios do painel farmacogenômico na prática clínica

– Avaliação individual do perfil genético-metabólico para mais de 120 medicamentos.

– Redução de eventos adversos.

– Tratamento mais assertivo e eficiente.

– Redução de gastos.

 

Assim, nosso painel – ampliado recentemente após desenvolvimento interno – pode contribuir bastante para o tratamento de diversas condições, tais como:

– distúrbios de coagulação;

– síndromes epilépticas;

– síndromes de dor crônica;

– transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);

– transtorno bipolar;

– transtornos depressivos;

– transtornos alimentares;

– transtornos de ansiedade;

– transtornos de insônia;

– esquizofrenia;

– entre outras.

 

Para mais informações sobre o assunto, acesse AQUI a página do Fleury Genômica.