Não há associação entre o status de vitamina D e a infecção por COVID-19 em São Paulo, Brasil
Uma recente pesquisa trouxe uma nova abordagem ao uso da Vitamina D para prevenção e tratamento da Covid-19, esse estudo utilizou o banco de dados do Grupo Fleury, que reforçou a importância do médico infectologista durante a pandemia do Coronavírus.
Vitamina D e Covid-19
Em 2020, devido à pandemia COVID-19, surgiu a questão se os níveis de vitamina D estariam relacionados à suscetibilidade à infecção por SARS-CoV-2, uma vez que vários estudos apontaram uma maior prevalência e gravidade da doença em populações com baixos níveis do hormônio.
Dia do Infectologista
No dia 11 de Abril foi comemorado o Dia do Infectologista, estabelecido pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). A importância deste especialista tem sido bastante evidenciada desde o início da pandemia do Coronavírus, uma vez que é ele o profissional de saúde responsável por pesquisar, diagnosticar e tratar doenças infecciosas e parasitárias.
O Grupo Fleury agradece o seu empenho na busca de ferramentas que possam melhor diagnosticar e tratar essa doença, que tem sido desafiadora para médicos em todo o mundo.
Publicação Científica utiliza banco de dados do Grupo Fleury
Dentre as diversas publicações que surgiram relacionadas e esse tema, podemos citar o artigo intitulado: No association between vitamin D status and COVID-19 infection in São Paulo, Brazil. Este estudo avaliou uma possível ação imunomoduladora da vitamina D na susceptibilidade à infecção pelo SARS-CoV-2, e trouxe novas considerações.
Foram investigados os níveis de 25(OH)D em adultos detectados positivo para SARS-CoV-2 por teste de RT-PCR (reação em cadeia da polimerase transcriptase reversa), e em detectados negativo (não detectado), usando o banco de dados de exames do Grupo Fleury, em São Paulo,
De um total de 13.930 pessoas com avaliações recentes de 25(OH)D e testes de RT-PCR para COVID-19, 2.345 foram positivas e 11.585 foram negativas para a infecção. Os grupos não diferiram em porcentagem de homens e mulheres, ou na distribuição por idade.
Não houve diferença na distribuição de 25(OH)D entre os dois grupos (p = 0,08); média de 25(OH)D de 28,8 ± 21,4ng/mL e 29,6 ± 18,1 ng/mL, respectivamente. Na população específica estudada, fatores clínicos, ambientais, socioeconômicos e culturais devem ter maior relevância do que o status de 25(OH)D na suscetibilidade à COVID-19.
Acesse o artigo clicando aqui.
Nosso time
Fizeram parte deste importante trabalho os pesquisadores: Cynthia Maria Álvares Brandão, Maria Izabel Chiamolera, Rosa Paula Mello Biscolla, José Viana Lima Junior, Cláudia Maria De Francischi Ferrer, Wesley Heleno Prieto, Pedro de Sá Tavares Russo, José de Sá, Carolina Dos Santos Lazari, Celso Francisco H Granato e José Gilberto Vieira, do Grupo Fleury.
Alzheimer é uma das principais causas de demência no mundo, com cerca de 100 mil novos casos sendo...
VENCEDORES NA CATEGORIA DETECÇÃO DE PADRÕES 1º Lugas Huna Diagnóstico precoce de pré-eclampsia por modelos de Inteligência Artificial...
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. A data de 03 de dezembro foi instituída pela Organização das Nações...